O cyber-empreendedor não é apenas o empreendedor digital. Não é apenas uma boa ideia visando lucrar com as novas tendências.
O cyber-empreendedor possui uma cultura digital de raiz livre, dos softwares livres.
É político pois sabe que sua atuação interfere no mundo. Sabe que o trabalho é político, o consumo é político.
Assim, a economia não deixa de ser vital, no entanto, solidária.
O cyber-empreendedor troca o segredo pelo compartilhamento, a competição pela cooperação.
Não espera que façam por ele. Mas o faz também para os outros.
Ele é profissional na medida em que adquire experiência, mas como é inovador, nunca deixa de ser amador. Amador é aquele que faz movido pelo amor.
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